MENSAGENS MEDIÚNICAS
Os dez maiores obstáculos que dificultam a jornada diária dos espíritas.

1- A Língua- Quando dela se utiliza para  apontar faltas alheias.
2- Os olhos- Para medir os centímetros que a vaidade pode reparar nos semelhantes.
3- O Pensamento- No instante que vagueia solto sem o cabresto da disciplina.
4- O Desanimo- Congelador natural das melhores intenções.
5- A Vingança- Arremessadora das farpas mentais de alcance e consequêcias imprevisíveis.
6- A Desconfiança- Na razão que desconhece  o semelhante que procura trabalhar incessantemente  a favor dos outros.
7- O Medo - Se nos isolarmos no remorso sem procurar avançar apesar dos obstáculos.
8- A “Fofoca” - Na medida em que acreditamos e julgamos saber mais da vida alheia que da nossa.
9- O Orgulho - Ao patrocinarmos a divisão entre as pessoas e colocarmos o personalismo  acima da fraternidade.
10- O Egoísmo - Com a intenção de buscarmos  o privilégio, acreditando que Deus nos elegeu  como criatura superior às demais.
  Analisando nossas maiores dificuldades intimas, chegamos à conclusão que elas se encontram dominadas pelas próprias imperfeições e escondidas diante de nossa consciência.
  Qualquer exame mais apurado à luz do Cristianismo Redivivo nos convidará a exercer a caridade do alto-aperfeiçoamento para a erradicação delas.
**Lucio **
Fonte: Espiritismo na Rede
Paz de espírito

  Temos hoje, em toda parte da Terra, um problema essencial a resolver, a aquisição da paz de espírito, em que se desenvolvem todas as raízes da solução aos demais problemas que sitiam a alma.
   Que diretrizes, porém, adotar na obtenção de semelhante conquista?
   Usar a força, impor condições, armar circunstâncias?
   Não desconhecemos, no entanto, que a tensão apenas consegue impedir o fluxo das energias criadoras que dimanam das áreas ocultas do espírito, agravando conflitos e mascarando as realidades profundas de nossa vida íntima, habitualmente manifestas.
   A paz de espírito, ao contrário, exclui a precipitação e a inquietude, para deter-se e consolidar-se na serenidade e no entendimento. Para adquiri-la, por isso mesmo, urge entregar as nossas síndromes de ansiedade e de angústia à providência invisível que nos apóia.
   As ciências psicológicas da atualidade nomeiam esse recurso como sendo "O poder criativo e atuante do inconsciente", mas, simplificando conceitos, a fim de adaptá-los ao clima de nossa fé, chamamos-lhe "o poder onisciente de Deus em nós".
   Render-nos aos desígnios de Deus, e confiar a Deus as questões que nos surjam intrincadas no cotidiano, é a norma exata da tranquilidade suscetível de garantir-nos equilíbrio no mundo interno para o rendimento ideal da vida.
   Colocar à conta de Deus a parte obscura de nossa caminhada evolutiva, mas sem desprezar a parte do dever que nos compete.
   Trabalhar e esperar, realizando o melhor que pudermos. Fé e serviço, calma sem ócio.
   Pensemos nisso e alijemos o fardo dos agentes destrutivos de ódio, ressentimento, culpa, condenação, crítica ou amargura que costumamos arrastar no barro da hostilidade com que tratamos a vida, tanta vez arruinando tempo e saúde, oportunidade e interesses.
   Fundamentemos a nossa paz de espírito numa conclusão clara e simples: Deus que nos tem sustentado, até agora, nos sustentará também de agora em diante.
   Em suma, recordemos o texto evangélico que nos adverte sensatamente: "Se Deus é por nós, quem poderia ser contra!"
 
 Do livro “Alma e Coração”. Psicografia de Francisco Cândido Xavier
Textos extraídos do site www.kardeconline.com.br
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